On terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Amigos, o Deusilusão é parte integrante da minha história na blogosfera, neste blog eu adquiri as minha melhores amizades q se pode ter pela net, achei meu bando de lobos, realmente foi um aprendizado, e de lá criei asas para alçar meu vôo. E estou aqui tanto por causa do me amigo Barros do Deusilusão e meus amigos de lá q sempre estão aqui comentando, Saracura, Adamantdog, Doug, Amorim, Nadia, Spy, Bruno, e se esqueci de alguém pode me puxar a orelha q eu comento posteriormente corrigindo. E toda semana eu escolho um parceiro e essa semana é a vez do Deusilusão. É uma série de 21 capítulos vou dar a palinha dos primeiros parágrafos do primeiro capítulo aqui e levar a continuidade para lá e disponibilizar os links dos outros 20 capítulos aqui.


INTRODUÇÃO







Parafraseando (=plágio) um comentário de um vídeo religioso no YouTube, o crente vive num mundo em que um zumbi judeu de 2 mil anos [que está esperando, numa outra dimensão, a hora certa para entrar em cena e fechar com chave de ouro o showzinho amalamanhado que ele armou, escreveu e dirigiu para ele mesmo estrelar; que nasceu de uma mulher casada que nunca fez sexo; que era o seu próprio pai] pode te fazer viver, para sempre, num mundo encantado se você comer a carne do corpo dele e beber o seu sangue, além de, telepaticamente, dizer a ele que o aceita como seu Senhor [de "senhor de escravos"] e Salvador [do lugar horrível que o próprio criou para quem não o aceitasse como tal], de forma que seja removida a maldição que ele mesmo colocou em você, por causa de uma mulher feita da costela de um homem de barro ter sido convencida por uma cobra falante a comer uma fruta mágica.



Mas eu entendo você, crente, e entendo esse seu mundo mágico, porque eu mesmo já vivi nele. Claro, não foi uma opção minha, porque não é uma questão de escolha. Assim como eu e como todo mundo, você foi ensinado, condicionado, doutrinado a aceitar isso, a ver as coisas desse jeito. Você foi mentalmente estuprado durante a sua primeira década de vida e nem notou. Depois disso, o mundo não poderia mesmo ser outro que não esse em que você vive. Não tivesse sido isso, talvez você, hoje, acreditasse em outras coisas mais ou tão absurdas quanto; talvez até tivesse inventado o seu próprio deus. Mas o fato de existir essa propensão humana para acreditar em deuses não é, como muito ardilosamente se sustenta, uma evidência de que há mesmo um Deus, ou deuses. Porque não há. E eu vou mostrar isso a você.

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